17 de dez. de 2019

Descobrimentos e as marcas da globalização

A marca da globalização


No início do século XV, o mundo estava compartimentado e muitas civilizações viviam fechadas sobre si próprias com poucos contactos com o exterior. A conquista de Ceuta, em 1415, e a passagem do cabo Bojador, em 1434, fizeram de Portugal o pioneiro da Expansão europeia e, consequentemente, da Globalização, um movimento que se tornou imparável e irreversível desde que Gil Eanes e os seus homens venceram o mito do Mar Tenebroso. Outras civilizações tinham galgado os seus limites originais e haviam alargado muito a sua influência ou mesmo o seu domínio, adquirindo até configurações intercontinentais, como sucedera na Antiguidade com o império de Alexandre e depois com o dos romanos, e mais tarde com o califado e com o império mongol; os juncos da dinastia Ming atingiram a actual Tanzânia precisamente no início do século XV, mas nenhum destes movimentos, que chegaram a parecer imparáveis e avassaladores, havia persistido.
Para ler na íntegra acesse national geographic

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